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O Dia Mundial da Energia, celebrado em 29 de maio, é uma oportunidade importante para discutirmos sobre o papel da energia no desenvolvimento da sociedade e na preservação ambiental. A data promove a conscientização sobre o uso responsável da energia, incentivando a adoção de fontes limpas e renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica. Também destaca a necessidade de ações conjuntas entre governos, empresas e cidadãos para garantir um futuro sustentável e equilibrado.
A energia renovável ocupa uma fatia expressiva na matriz energética do Brasil, correspondendo a 44,8% do total. Quando analisamos apenas a produção de energia elétrica, essa participação é ainda mais elevada, alcançando 84,25%, um número bastante superior à média global, que gira em torno de 20%. (portalsolar.com.br)
Nos últimos anos, o país tem apostado de forma intensa na diversificação de sua matriz energética, ampliando consideravelmente o uso de fontes como a solar e a eólica. As projeções indicam que, até 2029, essas fontes devem representar 51% da capacidade instalada do país, um crescimento em relação aos atuais 44,4%. Com isso, espera-se que ultrapassem a energia hidrelétrica, cuja participação deve recuar de 45,9% para 41,5%, refletindo uma mudança importante rumo a um modelo energético mais sustentável e resiliente. (globo.com)
Na esteira desse avanço a mobilidade elétrica também tem destaque no país. Segundo um levantamento da NeoCharge, empresa especializada em soluções para carregamento de veículos elétricos, a frota de veículos elétricos triplicou nos últimos três anos, ultrapassando 120 mil unidades, entre híbridos e 100% elétricos. De acordo com um estudo da consultoria McKinsey & Company, até 2040, esses veículos representarão cerca de 20% da frota total e metade das vendas no mercado automobilístico, impulsionados pela queda dos preços das baterias, pelo aumento de modelos disponíveis e pela ampliação da infraestrutura de recarga.
Além de reduzirem significativamente as emissões de poluentes e gases de efeito estufa, os veículos elétricos oferecem vantagens econômicas, como menor custo com combustível e manutenção. Por terem menos peças móveis e menor desgaste, exigem menos reparos, representando economia tanto para consumidores quanto para empresas. A mobilidade elétrica se consolida como um caminho promissor para a transição energética e para a construção de um futuro mais limpo e eficiente.
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